A Polícia Civil de Maringá, prendeu na tarde desta quinta-feira (25), o principal suspeito de manter refém uma motorista durante um sequestro relâmpago, ocorrido na madrugada do dia 29 de abril, na Rua Mem de Sá, na Zona 2. Imagens de câmeras de segurança registraram a ação dos criminosos, que após o roubo atearam fogo no carro da vítima.
O suspeito em companhia de outros dois assaltantes renderam a motorista do automóvel no momento em que ela parou em um sinaleiro no cruzamento com a Avenida Juscelino Kubitscheck. Mediante ameças os criminosos passaram a rodar com a vítima e tentar realizar compras com o cartão bancário da motorista.
Os investigadores do setor de Furtos e Roubos de Veículos através de imagens de câmeras de monitoramentos e com resultado do Laudo Facial Forense, conseguiram a identificação do assaltante. No momento da prisão, o criminoso estava utilizando a mesma camisa utilizada do dia do assalto.
O sequestro
Uma mulher foi sequestrada e feita de refém por assaltantes na madrugada deste sábado (29) na Rua Mem de Sá, cruzamento com a Avenida Juscelino Kubitscheck (JK), Zona 2, em Maringá. O crime ocorreu por volta da 01h30.
A vítima disse que foi rendida por três ladrões quando parou o veículo no semáforo. Mediante ameaças os criminosos entraram no carro e exigiram que ela entregasse todos os pertences.
Na sequência, eles foram com a vítima até um posto de combustíveis, onde tentaram realizar compras com um cartão bancário que pertence à mãe da vítima, porém não obtiveram êxito.
De acordo com a PM, ainda com a vítima no carro, os assaltantes passaram em diversas boqueiras atrás de entorpecentes. A mulher só foi liberada e deixada às 04h50, na rotatória do Teatro Reviver Magó, na Avenida Cerro Azul.
Quase 2 horas depois o automóvel da vítima, um Chery Caoa Tiggo 2, foi localizado em um fundo de vale, nas proximidades do Hospital Municipal, em chamas. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada, mas o carro já estava completamente destruído.
Um boletim de ocorrência foi registrado e a polícia investiga o caso.
