Carlos Alberto Dias da Silva, de 32 anos, foi condenado a 29 anos e 6 meses de prisão, pela morte de Jeniffer Tavares Mologni, assassinada aos 16 anos, em maio de 2019 em Maringá. O júri popular nesta quarta-feira (27).
O crime, de grande repercussão, foi descoberto após o corpo da jovem ser encontrado no Loteamento Monte Sinai na zona norte da cidade. Jeniffer foi brutalmente assassinada, segundo apurou a época a Delegacia de Homicídios, dentro de um motel por esganadura.
O corpo também apresentava um trauma de crânio. após matar a adolescente, Silva teria tentado ocultar o corpo no loteamento com o auxílio de um irmão. após isso, ele fugiu para São Paulo, mas foi capturado ao retornar para Maringá. Imagens de estabelecimentos registraram o acusado e Jeniffer em uma loja de conveniência onde compraram bebidas antes de ir ao motel. A expectativa é de que o júri termine somente durante a noite desta quarta.
Familiares da adolescente estão no Fórum, acompanhando o júri. Eles confeccionaram diversas camisetas com a foto de Jennifer. A expectativa deles é que o acusado receba uma pena exemplar.