A CPI da JMK que apura uma fraude de aproximadamente 125 milhões de reais na manutenção da frota oficial do Estado, começa avançar para o núcleo político que se reunia com sócios ocultos da empresa.
Na reunião desta terça feira (25/6), o relator Delegado Jacovós, se referiu à uma interceptação telefônica de 2016, onde um dos sócios ocultos da JMK, em conversa com sua esposa, diz que esteve em Londrina conversando com o ex-governador Beto Richa.
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Em outro áudio, de 2017, outro sócio oculto diz que esteve na Casa Civil em reunião.
O relator, deputado Jacovós, informa que os próximos passos serão no intuito de descobrir por quais razões, altas autoridades do governo Beto Richa se reuniam com sócios ocultos, inclusive, ex-presidiários.
Jacovós afirma que isto é extremamente grave, visto que, se o governo se reunia com pessoas que não eram os proprietários de direito, mas de fato, secretários do governo anterior terão de ser convocados a prestarem depoimentos na CPI.