Ana Clara Felipe Alves da Silva, de 24 anos, se apresentou na tarde de segunda-feira (06), na 9ª Subdivisão Policial (SDP), acompanhada de dois advogados e assumiu que matou Deborah Garcia Dias, de 27 anos, com quatro tiros na madrugada do último sábado (04), em uma tabacaria na Avenida Dona Sophia Rasgulaeff, em Maringá. O crime foi registrado por uma câmera de segurança. Veja o vídeo aqui
Em depoimento, ela alegou que estava sendo ameaçada de morte pela vítima e por esse motivo acabou matando Deborah. Por não estar em flagrante, ela foi ouvida e liberada.
Ana Clara e Déborah tiveram uma discussão em uma tabacaria na Avenida Mandacaru. após a briga a vítima foi até uma outra tabacaria na Avenida Dona Sophia Rasgulaeff. Pouco tempo depois, Ana Clara, foi acompanhada de outras pessoas atrás da vítima. As duas voltaram a discutir, quando a assassina deixou o local, e voltou armada atirando contra Deborah. A motivação seria passional. Deborah era ex- do namorado da assassina. após o crime a suspeita ligou para mãe e relatou que fez uma cag…
O crime
Deborah Garcia Dias, de 27 anos, foi morta a tiros na na madrugada deste sábado (04/06) no Jardim Oásis, em Maringá. de acordo com a Polícia Militar, o caso aconteceu na Avenida Dona Sophia Rasgulaeff. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), chegou a ser acionada, mas a vítima já estava morta.
De acordo com a Polícia Militar, a vítima e a autora tiveram uma discussão em uma tabacaria localizada na Avenida Mandacaru.
Deborah saiu do local, e foi para uma outra tabacaria localizada na Avenida Dona Sophia Rasgulaeff. Pouco tempo depois a suspeita do crime identificada como Ana Clara, chegou na tabacaria. Elas voltaram a discutir e Ana deixou o local e voltou pouco tempo depois armada com um revólver e abriu fogo contra Deborah.
A jovem ainda tentou correr mas foi perseguida e executada com aproximadamente quatro tiros. O crime foi presenciado por várias testemunhas.
O local foi isolado pela PM, e um perito do Instituto de Criminalística esteve no local e após o trabalho de praxe o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Maringá.
Um investigador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), esteve no local e já iniciou as investigações. A principal linha de investigação da polícia seria crime passional.