Investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Maringá, prenderam na tarde desta segunda-feira, 29, o principal suspeito de ter cometido uma execução no dia 13 de Março, no Conjunto Habitacional Requião, zona norte de Maringá. Na ocasião, Tiago Eduardo Andriotti, de 34 anos, foi assassinado com aproximadamente 15 tiros de pistola. Desde o dia do crime, a DHPP, investigava o caso.
A prisão do suspeito aconteceu no cruzamento das Avenidas Tuiuti e Franklin Delano Roosevelt, no Parque Residencial Tuiuti. João Pedro Marques Fonseca, de 26 anos, tem em seu desfavor um mandado de prisão temporária por 30 dias. Uma arma de fogo (pistola 380), foi apreendida. A princípio, a motivação do crime seria por conta da disputa pelo tráfico de drogas em um dos bairros da zona norte.
A arma que pode ter sido utilizada no crime, já havia sido apreendida em um acidente registrado na Av. Bento Munhoz da Rocha Neto.
O CRIME
Um homem de 34 anos, que já contava com antecedentes criminais, foi assassinado na noite deste sábado (13), no Conjunto Habitacional Requião, zona norte de Maringá. Tiago Eduardo Andriotti, foi atingido por aproximadamente 15 tiros de pistola, e morreu na hora. A execução ocorreu no quintal de uma residência, situada na Rua Said Jacob, próximo do cruzamento com a Avenida Franklin Delano Roosevelt. A princípio a vítima havia acabado de chegar do supermercado quando foi surpreendido pelo criminoso. Vizinhos relataram que ouviram diversos estampidos de disparos de arma de fogo, porém não souberam informar se o assassino chegou a pé ou em algum veículo (moto/carro). Socorristas do SAMU estiveram na residência, porém nada pode ser feito.
O local foi isolado por policiais militares, até a chegada dos demais órgãos competentes. Um perito da Polícia Científica de Maringá, recolheu diversas cápsulas deflagradas de calibre.40. O corpo da vítima foi removido e encaminhado ao IML de Maringá, para a realização do exame de necropsia e posteriormente será liberado para o velório e na sequência o sepultamento. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga o crime.
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