A Polícia Militar prendeu na noite deste sábado (20), em um apartamento localizado na Rua Professor Itamar Orlando Soares, em Maringá, Mateus Felipe Marçal, de 24 anos, que matou o empresário Jonathan Reis de Oliveira, de 26 anos, com 15 facadas.
O crime aconteceu por volta das 16h40, e a prisão se deu três horas depois do crime. Segundo o Tenente Jefferson, a vítima foi morta com vários golpes de faca, no interior da sua residência na Rua Pioneiro Simão Romero, na Vila Esperança.
Ainda de acordo com o Tenente, assim que a Polícia Militar tomou conhecimento do crime, começou a fazer diligências, até que a equipe da P2 – (seção de inteligência da PM) chegou até o assassino. Com ele os militares encontraram a faca usada para matar a vítima.
Mateus confessou o crime, e revelou que matou Jonathan depois de um desentendimento entre os dois e ele resolveu matar a vítima, após descobrir que Jonathan teria falado mal dele. Ele ainda relatou que mantinha um relacionamento com o patrão. A faca utilizada no crime que foi lavada pelo assassino, foi apreendida e encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil.
Nota da PM
Após várias diligências no bairro ao lado, foi localizado o autor, sendo apreendido a faca utilizada no crime e um celular pertencente a vítima. O jovem de 24 anos de idade assumiu a autoria do crime, e já estava preparando para fugir, sendo o mesmo encaminhado para providências cabíveis.
O crime
Um empresário de 26 anos foi morto com mais de 10 facadas na tarde deste sábado (20) na Rua Pioneiro Simão Romero, Vila Esperança, em Maringá. O empresário tinha uma empresa de limpeza de estofados.
Segundo relato de testemunhas que estavam perto do local, Jonathan Reis de Oliveira teria sido atacado com facadas no interior de uma Kit Net onde morava, por um funcionário dele que invadiu o imóvel. O suspeito já foi identificado. Trata-se de um funcionário da vítima, até o fechamento desta matéria ele não foi localizado. Imagens de câmeras de segurança registraram a chegada e a fuga do suspeito.
A equipe médica do SAMU foi enviada até o local, mas o homem não tinha mais sinais vitais. logo depois o local foi periciado e o corpo enviado ao Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Civil investiga o homicídio e tenta saber a motivação do crime.